Agradecida pelo escuro do carro esconder as lágrima que rolavam no meu rosto, silenciosamente doídas. Cortantes. Atravessavam a face ligeiramente, uma atrás da outra. Passavam-se as cenas vivas na minha cabeça, o beijo na cabeça, frio, silencioso. E o corpo contra o outro, o beijo roubado, o sorriso, os olhos nos olhos. Como uma verdade poderia mudar toda a situação? E como seu silêncio sobre saber que era amor por você poderiam me fazer tão mal? Silêncio. Silêncio Silêncio Vazio. Tão vazia que não consigo mais chorar. Ainda calada. Ainda doída. Mas silenciosa. Você tinha me roubado as últimas palavras E jurei a mim mesma, A última pessoa que me roubou o coração.

Redes sociais

Tecnologia do Blogger.

Pesquisar no blog