Opostos não atraídos.
Me permita que eu grite quando achar que devo ou que eu faça bagunça, barulho, confusão. Que eu chore, me arrependa e aprenda, me permita dizer o que sinto, o que sou, o que quero fazer e ser.
Me permita ser diferente de você. E ao me permitir, permita-se ser uma pessoa diferente. Chore, grite e se arrependa. Não seja um fantoche, modelo perfeito, seja você, uma vez na vida pelo amor de deus.
Qual o mal de querer ser quem a gente é?
Eu, que persisto sem fé nenhuma, esse é o meu mal, eu, que nem sei quem você é, essa mascara grudada a cara ou a fragilidade que fica atrás dela. E sinceramente? Desisto, desisti de insistir em conhecer você. Deixo esse enigma pra outro, devorada, exausta, magoada. Aliás, foram poucas as vezes em que você não me deixava assim, e pelo descaso, ao acaso achei que você só não soubesse o que era amar, não sabia ser amado, tinha medo, era inseguro. Inventei um milhão de desculpas pra persistir.
A gente desperta, sempre, dos sonhos mais loucos, das ilusões mais profundas. Desperta porque tem que ser, desperta porque o velho "não vale a pena.." mesmo parecendo pequeno, pesa muito.
Queria poder passar uma borracha, esquecer é sempre o melhor remédio. Não tenho lembranças para serem remoídas nem sentimentos para serem devorados. Tenho um punhado de arrependimento, em tentar te entender, quando nem você se entende.
Me permita ser diferente de você. E ao me permitir, permita-se ser uma pessoa diferente. Chore, grite e se arrependa. Não seja um fantoche, modelo perfeito, seja você, uma vez na vida pelo amor de deus.
Qual o mal de querer ser quem a gente é?
Eu, que persisto sem fé nenhuma, esse é o meu mal, eu, que nem sei quem você é, essa mascara grudada a cara ou a fragilidade que fica atrás dela. E sinceramente? Desisto, desisti de insistir em conhecer você. Deixo esse enigma pra outro, devorada, exausta, magoada. Aliás, foram poucas as vezes em que você não me deixava assim, e pelo descaso, ao acaso achei que você só não soubesse o que era amar, não sabia ser amado, tinha medo, era inseguro. Inventei um milhão de desculpas pra persistir.
A gente desperta, sempre, dos sonhos mais loucos, das ilusões mais profundas. Desperta porque tem que ser, desperta porque o velho "não vale a pena.." mesmo parecendo pequeno, pesa muito.
Queria poder passar uma borracha, esquecer é sempre o melhor remédio. Não tenho lembranças para serem remoídas nem sentimentos para serem devorados. Tenho um punhado de arrependimento, em tentar te entender, quando nem você se entende.
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